DESENTUPIDORA

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Alphaville, o maior reduto de condomínios do Brasil Localizado a cerca de 30km de São Paulo, Alphaville é um bairro pertencente as cidades de Barueri e Santana de Parnaíba. Considerado o maior reduto de condomínios do Brasil, a região é dividida entre os 13 residenciais e o subdistrito empresarial. O nome do distrito foi escolhido em homenagem ao filme de mesmo nome do diretor Jean-Luc Godard. História que narra a aventura do protagonista para salvar a futurista cidade fictícia de Alphaville que é totalmente controlada e manipulada por um computador. Um ponto a se destacar da região é a boa infraestrutura. O bairro tem alto nível de segurança e organização. O desenvolvimento sustentável é um item obrigatório para que novas empresas possam se instalar. História Os engenheiros e sócios Renato Albuquerque e Yojiro Takaoka tinham o projeto de criar uma região totalmente planejada para empresas não poluentes. Assim nasceu Alphaville em 1973, começando a partir de um terreno de 500 hectares com o projeto urbanístico dos arquitetos José de Almeida Pinto e Reinaldo Pestana. O Bairro começou a ser erguido no lugar da antiga fazenda Tamboré. A princípio, os terrenos foram loteados para proprietários e executivos de empresas, mas surgiu a necessidade de construir casas para os trabalhadores das companhias e só depois a construção e venda de propriedade foi aberta para quem quisesse morar na região. Esta mudança no foco do empreendimento, transformou o bairro não somente em um centro empresarial como também em um ambiente para quem quisesse fugir da agitação e poluição da cidade grande, mas mantendo uma certa proximidade. Em 1975, foi lançado o Alphaville Residencial, para atender os executivos das empresas que queriam morra perto do trabalho. Essa mudança os fez entender que valeria mais a pena investir em domicílios, o que explica a grande quantidade de residenciais designados com números da região. No início dos anos 80, a procura na região ainda era pouca e os valores mais acessíveis. Fato que mudou em 1986, quando a valorização da região e o reconhecimento do alto padrão de Alphaville fizeram aumentar a demanda e, consequentemente, os preços das moradias. Na década de 90, os bairros Tamboré e Alphaville, que possuem características semelhantes, se juntaram para tentar a emancipação de Barueri, formando assim um novo município. Sem obter sucesso, o processo foi arquivado na justiça. A região continuou em constante valorização e atualmente o distrito tem 35 mil habitantes, mas calcula-se que, em média, 200 mil pessoas transitem na região todos os dias, de acordo com dados da Folha de São Paulo. Mobilidade Vias importantes da região são de fácil acesso para o bairro, como a Avenida Tamboré, Avenida Yojiro Takaoka, Via Parque e Avenida Piracema. A localização estratégica garante fácil acesso a capital e ao interior, pois o distrito tem proximidade com as principais vias do estado, como a Anhanguera, Bandeirantes, Castello Branco e o Rodoanel. Com 4 terminais de ônibus, Barueri conta com um grande fluxo de ônibus intermunicipais, mas não deixa de lado as linhas metropolitanas. A cidade conquistou o 25° lugar de 500 municípios com a melhor mobilidade de todo o país, de acordo com a empresa Urban Systems. A avaliação levou em consideração pontos como proporção entre ônibus e automóveis, quantidade de ônibus por habitante, variedade dos meios de transporte, extensão de ciclovias e transporte rodoviário. Lazer O distrito de Alphaville não é muito conhecido por suas opções de lazer, mas os condomínios buscam preencher este vazio oferecendo piscina, academias, quadras poliesportivas e demais áreas comuns para crianças e jovens. 1. Parque Ecológico do Tietê Inaugurado em 1982, o Parque Ecológico localizado em Barueri foi criado com o intuito de preservar a nascente do Rio Tietê. Com área total de 1 milhão de m², o espaço é dividido entre o Centro de Lazer e a Área do Russo. O centro de lazer possui uma vasta área verde e lagos, além de trilhas, campos de futebol, playground e quiosques com churrasqueira. Já a Área do Russo é um espaço para recuperação ambiental. Esta região do parque possui entrada restrita, mas é possível conhecê-la com visitas monitoradas por educadores ambientais. Na trilha acompanhada, você poderá ver a fauna e flora da região protegidas por lei, além dos lagos que sobraram após a retificação do Rio Tietê. 2. Shopping Iguatemi Alphaville Considerado um dos melhores shoppings do Brasil, o Iguatemi Alphaville possui 4 andares, 187 lojas com marcas de alto padrão, 9 salas de cinema, mais de 25 opções de alimentação, além de academia, salão de beleza e um parque eletrônico. O projeto arquitetônico foi pensado de forma a transmitir bem-estar ao público, com amplo espaço e claraboias que favorecem a entrada de luz natural. Destacam-se também as áreas de descanso e o chamado “food garden”, uma praça de alimentação a céu aberto cercada por árvores e flores. Mercado imobiliário A região é conhecida pelas facilitações oferecidas para que empresas se instalem no distrito, como a tributação diferenciada com alíquota mínima de impostos, a boa infraestrutura e os imóveis com preços competitivos. As propriedades de alto padrão desse setor podem chegar a valores 40% menores que os bairros nobres paulistanos, segundo a SECOVI-SP. Sem ficar longe do agito de São Paulo, Alphaville conta com a tranquilidade de seus residenciais privados e ruas arborizadas. A segurança ofertada e a infraestrutura que proporciona qualidade vida atraem um público fiel para o distrito. Santana de Parnaíba é um município do estado de São Paulo, localizado na Zona Oeste da Região Metropolitana de São Paulo, em conformidade com a lei estadual nº 1.139, de 16 de junho de 2011[7] e consequente Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo (PDUI).[8] Índice 1 História 2 Geografia 2.1 Clima 2.2 Meio ambiente 3 Demografia 4 Política e administração 5 Economia 6 Estrutura urbana 6.1 Comunicações 6.2 Rodovias 7 Cultura 7.1 Turismo 7.2 Bens tombados 7.3 Feriados 8 Ver também 9 Referências 9.1 Bibliografia 9.2 Trabalhos acadêmicos 10 Ligações externas História Ver artigo principal: História de Santana de Parnaíba Detalhe do Monumento aos Bandeirantes, no acesso principal à cidade Em 1580, Susana Dias, neta do cacique Tibiriçá, juntamente com seu filho, Capitão André Fernandes, fundou uma fazenda à beira do Rio Anhembi (atual Rio Tietê), a oeste de São Paulo, próximo à cachoeira denominada pelos indígenas como “Parnaíba” (lugar de muitas ilhas). Devido a sua posição estratégica no vale do Rio Tietê, tornou-se ponto de partida das bandeiras que seguiam rumo ao Oeste Paulista e ao Mato Grosso. Em 1625, o povoado foi elevado à condição de vila, com a correspondente criação do município. No século XVIII, a vila entrou em decadência devido ao fim das bandeiras. O isolamento geográfico da vila, provocado pelas quedas de água do Rio Tietê e pelo relevo acidentado de seu território, fizeram com que a vila não figurasse nas rotas de comércio e colonização que ligavam São Paulo às nascentes cidades de Jundiaí, Sorocaba e Itu. Em 1901, a Usina Hidrelétrica Edgard de Sousa foi inaugurada no Rio Tietê, mas não foi suficiente para revitalizar a cidade, que perdeu grande parte dos seus territórios para seus antigos distritos de Cajamar, Pirapora do Bom Jesus e Barueri ao longo do século XX. A partir da década de 1980, o município voltou a ganhar dinamismo econômico, com a melhoria das ligações rodoviárias com o restante da Grande São Paulo e com o impulso provocado pela implantação de diversos condomínios residenciais, notadamente Alphaville. Geografia Clima O clima da cidade, como em toda a Região Metropolitana de São Paulo, é o subtropical. Verão quente e chuvoso. Inverno relativamente frio e subseco. A média de temperatura anual gira em torno dos 20Cº, sendo o mês mais frio julho (média de 12°C) e o mais quente fevereiro (média de 23°C). O índice pluviométrico anual fica em torno de 1382 mm. Gráfico climático para Santana de Parnaíba J F M A M J J A S O N D 241 2718 222 2718 156 2717 82 2515 64 2313 59 2112 42 2111 44 2312 74 2313 127 2414 128 2516 142 2617 Temperaturas em °C • Precipitações em mm Fonte: Canal do Tempo Meio ambiente Ver também: Lista das áreas de valor ecológico e ambiental do município de Santana de Parnaíba Ver também: Pássaros de Santana de Parnaíba O município conta com uma política de preservação ambiental, conforme legislação em vigor, que tem proporcionado a criação e a manutenção de áreas de valor ecológico e ambiental, assim como a defesa e a preservação da fauna e da flora.[9][10] O sistema de esgoto serve a 71,8% das residências, e a arborização em vias públicas alcança 58,4% dos domicílios.[11] Demografia Segundo o IBGE, em 2018 a população estimada em Santana de Parnaíba passou a ser de aproximadamente 136 517 habitantes. No censo de 2010, a população era de 108 813 habitantes, com densidade demográfica de 604,74 habitantes/km².[12] Política e administração Ver também: Lista de prefeitos e intendentes de Santana de Parnaíba Sede da prefeitura do município. A administração municipal se dá pelo poder executivo e pelo poder legislativo.[13] O primeiro a governar o município foi José Pedroso de Oliveira Pinto, que ficou no cargo de intendente em 1897.[14] Economia A economia de Santana de Parnaíba é ligada ao setor de serviços e comércio, notadamente na região de Alphaville. A atividade industrial está localizada nos bairros da Fazendinha e Tamboré. O turismo vem se desenvolvendo na cidade, auxiliado pelo conjunto colonial do centro histórico. Estrutura urbana Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[15], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[16], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[17] para suas operações de telefonia fixa. O data center da Telefônica/Vivo foi inaugurado em 2012 no bairro de Tamboré, em um prédio de 33,6 mil metros quadrados, e abriga as operações de telefonia fixa e móvel da empresa no Brasil.[18][19] Rodovias Estrada dos Romeiros (SP-312) Estrada Ecoturística do Suru Estrada Tenente Marques Rodovia Castelo Branco (SP-280) Rodoanel Mário Covas (SP-021) Cultura Turismo O conjunto arquitetônico colonial do Centro Histórico possui mais de duzentas casas e construções datadas dos séculos XVII e XVIII, destacando-se a Igreja Matriz de Sant’Ana. Trata-se do maior conjunto colonial existente no estado de São Paulo. No Circuito dos Alambiques é possível conhecer o processo de fabricação da cachaça artesanal. A cidade promove festas populares que atraem um grande número de turistas, o carnaval da cidade é muito conhecido e atrai pessoas de várias regiões. Anualmente, é promovido pela Secretaria de Cultura e Turismo do município o espetáculo teatral do Drama da Paixão de Cristo reconhecido nacionalmente. A peça é encenada às margens do Rio Tietê, nas proximidades da Barragem Edgard de Sousa por atores da própria cidade. Coreto praça da Matriz. Centro Histórico. Arruamento de paralalepípedo. Casario de taipa de pilão Bens tombados Ver também: Lista de bens tombados em Santana de Parnaíba Centro Histórico [20] Capela Nossa Senhora da Conceição, Morro do Voturuna (1687) Museu Histórico e Pedagógico Casa do Anhanguera, Praça da Matriz, 9 (início do século XVIII) Casa da Cultura Monsenhor Paulo Florêncio da Silveira Camargo, Sobrado do Anhanguera, Praça da Matriz, 19 e 25 (século XVIII) Morro do Voturuna, na Estrada Capela Velha Figueira Centenária, entre a ponte sobre o Rio Tietê e o Centro Histórico Morro do Major Capela do Suru, na Estrada do Suru Feriados O calendário do município prevê os seguinte feriados:[21][22] Nome Data Observação Sexta-feira da Paixão Sexta-feira que antecede o domingo de Páscoa[23] A Sexta-feira Santa é o dia em que é celebrado a morte de Jesus Cristo. Corpus Christi Celebrada anualmente 60 dias depois da Páscoa[24] Festa religiosa da Igreja Católica que tem por objetivo celebrar o mistério da eucaristia. Santa Ana 26 de julho Padroeira do município.[25] Aniversário de Santana de Parnaíba 14 de novembro Data da fundação da cidade. A Páscoa é uma festa religiosa móvel que costuma acontecer entre 22 de março e 25 de abril. Ver também Paulistas de Santana de Parnaíba Lista de municípios do Brasil acima de cem mil habitantes Referências Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Base de dados por municípios das Regiões Geográficas Imediatas e Intermediárias do Brasil». Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Distâncias entre a cidade de São Paulo e todas as cidades do interior paulista». Consultado em 28 de janeiro de 2011 IBGE (10 de outubro de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 dez. 2010 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (30 de agosto de 2017). «Estimativas da população residente no Brasil e unidades da federação com data de referência em 1º de julho de 2017» (PDF). Consultado em 16 de abril de 2018 «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF). Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 31 de julho de 2013 «Produto Interno Bruto dos Municípios 2016». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 5 de março de 2019 «Lei Complementar nº 1.139, de 16 de junho de 2015/ 2011». Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Consultado em 1 de fevereiro de 2017 «Região Metropolitana de São Paulo». Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo. Consultado em 1 de fevereiro de 2017. Cópia arquivada em 27 de janeiro de 2017 «Política de Meio Ambiente» (PDF). Prefeitura Municipal de Santana de Parnaíba. Consultado em 12 de agosto de 2019 «Lei Nº 2823, DE 18 de setembro de 2007, institui o Código Ambiental de Santana de Parnaíba». Prefeitura Municipal de Santana de Parnaíba. Consultado em 12 de agosto de 2019 «Território e Ambiente – Santana de Parnaíba». IBGE. Consultado em 12 de agosto de 2019 IBGE. «Santana de Parnaíba – IBGE». IBGE. Consultado em 26 de julho de 2019 «Prefeitura de Santana de Parnaíba». Consultado em 11 de agosto de 2019 Ricardo Viveiros (2014). «A vila que descobriu o Brasil: A história de Santana de Parnaíba». Geração editorial. Consultado em 19 de dezembro de 2018 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 «Tamboré». Telefonica Business Solutions. Consultado em 22 de outubro de 2018 Rafael Silva. «Por dentro do novo datacenter da Telefônica-Vivo em SP». Tecnoblog. Consultado em 22 de outubro de 2018 ASSAOC – Associação Amigos das Oficinas Culturais do Estado de São Paulo. «Rede de Informações Culturais do Estado de São Paulo». 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