desentupidora de ralo sp

Desentupidora NA ALAMEDA PAMPLONA 98776-7059 / 99739-5404

Um anúncio, publicado na Folha de S. Paulo em 20 de maio de 1972, anunciava uma casa, no número 70 da Rua Haiti e começava assim: “Na melhor rua, tranquila, sem edifícios…” Tecnicamente, apenas “sem edifícios” ainda é válido para descrever a rua em 2014, embora rapidamente se perceba que até essa parte é uma meia verdade. A Rua Haiti já não é mais tranquila. Ela não tem um grande movimento de veículos ou pedestres, mas está com suas vagas de estacionamento constantemente ocupadas. Também não pode ser considerada “a melhor rua”, pois, ao longo desses mais de quarenta anos, as construtoras que compraram terrenos ali preferiram levantar prédios nas ruas vizinhas (Guarará e Caconde), usando a Rua Haiti apenas como fundos. Daí ela ainda ser uma rua “sem edifícios”: eles até estão lá, mas seus endereços são em outras vias. Anúncio de imóvel na Rua Haiti, em 1972 Anúncio de imóvel na Rua Haiti, em 1972 A história da rua também teve outro momento em que ela foi “esquecida”. Isso foi pouco depois de sua criação, no início do século XX. Em 6 de dezembro de 1929, a Folha da Manhã publicou, na coluna “Desabafos de Juca Pato”, uma reclamação dos moradores da vizinha Rua Caconde, solicitando que os bondes que desciam a Pamplona chegassem à Caconde, não mais virando na Alameda Lorena, como faziam até então. Os moradores da Rua Caconde, no Jardim Paulista, (…) requereram à municipalidade a colocação de um poste branco da Light na esquina com a Rua Pamplona, para o efeito das viagens de bonde. (…) O bonde “40” (…), quando vinha do Jardim, só parava quase à esquina da Alameda Lorena, no desvio que ali existe. Para os moradores da Rua Caconde, era um verdadeiro sacrifício o acesso a esse ponto, sobretudo nos dias de chuva, pois, não sendo calçada a referida via pública e não sendo calçada também a Pamplona naquele trecho, eram os moradores obrigados a patinar na lama, ameaçados de um tombo de passo a passo. A municipalidade, ao que nos informam, deu parecer favorável e transmitiu o requerimento à Light. (…) Em lugar de colocar o poste na esquina da Rua Pamplona com a Rua Caconde, conforme lhe fora solicitado, colocou-o mais adiante, na esquina da Rua Igarahy. Esta rua Igarahy é rua só no nome e fica a meio caminho entre a Caconde e a Alameda Lorena. Possui duas ou três casas apenas, quase todas construídas no meio do mato, pois que nem as guias do passeio da Rua Pamplona foram chanfradas naquele trecho. Não tem alinhamento, não tem passeio, não tem luz e não tem casas, a não ser as duas ou três já referidas e que ficam todas do mesmo lado. O outro lado é um matagal. A Rua Caconde, ao contrário, está cheia de casas de ambos os lados e possui uma população já bastante densa. Mas o que a Rua Haiti tinha a ver com isso? Tudo, pois ela era a antiga Rua Igarahy, rebatizada em fevereiro de 1933, conforme nota publicada pela Folha da Manhã no dia 17 daquele mês: A Rua Haiti no Jardim America — O sr. prefeito da capital assignou, hontem, o acto n. 419, do seguinte theôr: Artigo unico — Fica a rua Igarahy, sita no Jardim America, incorporada á rua Haiti, sob essa denominação, por seu [sic] seu prolongamento natural. O problema aqui é que, pelos mapas da época, como o Sara Brasil, de 1930, reproduzido abaixo, a Igarahy era a Rua Haiti, e não seu prolongamento. Ela ficava entre as ruas Caconde e Guarará, começando na Alameda Campinas e terminava na Pamplona, exatamente como a Rua Haiti é hoje. Rua Igarahy, no mapa Sara Brasil Rua Igarahy, no mapa Sara Brasil Em 1930, o projeto número 4, da Câmara Municipal, decretava a extensão da Igarahy até a Rua Cravinhos, conforme publicado no Correio Paulistano, em 19 de janeiro daquele ano. É possível que essa extensão seja a atual Travessa Ouro Branco, uma passagem para pedestres na altura da Rua Haiti, entre a Rua Pamplona e a Avenida Nove de Julho — que ainda não existia em 1930. Mas também é possível que nada tenha a ver, pois o mesmo projeto decretava a extensão da Caconde até a Rua Presidente Prudente (também do outro lado da Nove de Julho), e essa extensão nunca foi construída. A população da rua deve ter aumentado nos anos 1930, pois já em 1941 solicitava-se a pavimentação da rua, de acordo com texto publicado na Folha da Manhã em 3 de outubro de 1941, na seção “O povo reclama”. A matéria traz duas fotos, infelizmente de péssima qualidade na reprodução atual. A Rua Haití [sic] está intransitável — Moradores da Rua Haití [sic], no Jardim América, reclamam contra o lastimável estado em que se encontra a Rua Haití [sic], onde o pedestre mal pode andar e os veículos não conseguem transitar. Tratando-se de uma rua totalmente construída e de pequena extensão, pedem para as autoridades municipais voltarem suas vistas para aquele cantinho da capital, onde, quando chove, se forma enorme barreiro e, quando faz sol, gigantesco depósito de pó. Essa situação não demorou muito para ser resolvida: a taxa de pavimentação referente à via foi cobrada dos moradores em abril de 1943, conforme anúncio reproduzido abaixo, publicado na Folha da Manhã de 27 de abril daquele ano. Anúncio da taxa de pavimentação da Rua Haiti, em 27 de abril de 1943 Anúncio da taxa de pavimentação da Rua Haiti, em 27 de abril de 1943 Sem dúvida, a pavimentação deve ter atraído mais moradores para lá, e imóveis na rua passaram a ser anunciados com mais pompa. Um anúncio de 5 de janeiro de 1947 descrevia a Haiti assim: “Rua asfaltada, com todos os melhoramentos e junto de condução.” Neste caso, pelo menos, todos os atributos ainda são verdadeiros. A condução, é verdade, não está mais imediatamente ao lado, como era na época em que os bondes passavam pela Rua Pamplona — e com ponto bem na esquina, como vimos anteriormente —, mas hoje está um quarteirão além, na Avenida Nove de Julho, que pode ser alcançada por meio da Travessa Ouro Branco, ao lado do atual Carrefour, que é, como também já vimos, quase uma continuação da Rua Haiti. Mesmo estreita, tudo indica que a rua tinha duas mãos de direção naquela época. Em 23 de fevereiro de 1952, foi anunciado que a rua passaria a ter mão única, da Alameda Campinas para a Rua Pamplona, da mesma maneira que é hoje — ininterruptamente ou não; não foi possível verificar. Nas buscas que fiz no acervo da Folha (que permite a busca pela frase “Rua Haiti”, algo que a busca no acervo do Estadão não permite, dificultando a localização de ocorrências), a partir dos anos 1970, a rua era citada apenas em anúncios imobiliários e de empregos, estes publicados por empresas cuja sede é na rua. Antes disso, ela chegou a aparecer como endereço de vítimas de acidentes, que costumavam ser publicados no noticiário e em menções nas colunas sociais, como esta, de 19 de julho de 1959. Em sequência à cerimônia religiosa, o champanha [sic] datado espocou naquela residência da Rua Haiti, onde são anfitriões os pais da noiva, em brinde aos noivos. Ou esta, de 20 de novembro de 1955, com os exageros característicos: Na quarta-feira, a senhorita Marilu Vilalobos fazia anos e, por isso, reuniu os seus amigos, que não são poucos, em sua casa da Rua Haiti, para um coquetel movimentadíssimo, que terminou de madrugada na pista do “Lord”, para ouvir Amália Rodrigues, mais bela do que nunca, com seus fados do coração. A Rua Haiti, com seus altos muros sem portões A Rua Haiti, com seus altos muros sem portões A nova “era de esquecimento” da rua começou quando prédios recentes erguidos nas duas ruas imediatamente paralelas passaram a ocupar toda a profundidade da quadra, contando, para isso, com a venda das casas que ficavam na Rua Haiti, úteis apenas pelos seus terrenos. Assim, a Rua Haiti convive, hoje, com muros altos sem portão, de prédios cuja entrada fica do outro lado do quarteirão. O único dos prédios que não levantou um muro ali colocou uma grade e usa o local para depositar lixo. Um dos prédios que ignoraram a Rua Haiti foi o MyWay (com seu ridículo nome anglicista), na Rua Guarará, dono de um dos muros. O “croqui de localização sem escala” de seus anúncios atá trazia a rua, curiosamente ignorando a Caconde, que fica entre a Haiti e a Estados Unidos. De fato, uma grande diferença em relação aos dois anúncios citados neste texto. Anúncio de 2011 cita a Rua Haiti Anúncio de 2011 cita a Rua Haiti Algumas poucas casas resistem na rua, quase todas (senão todas) com fins comerciais. Não é como era em 1929, num cenário que a Folha da Manhã criticou, em 15 de dezembro, ainda referindo-se à questão do ponto de bonde na esquina da antiga Rua Igarahy: Trata-se, conforme dissemos da última vez, da Rua Igarahy, aberta no meio do mato e com duas casas apenas de um lado. (…) Com o poste colocado na pseudo rua Igarahy, (…) basta dizer que a [rua] não foi ainda aberta ao trânsito público. A rua não fica mais no meio do mato, ainda tem pelo menos duas casas de cada lado, não tem mais o bonde na esquina e passam veículos por ela. Mas ela voltou a ser pouco habitada e parece servir apenas como estacionamento para quem trabalha por aí. Os muros construídos geraram uma “discriminação” que dificilmente poderá ser combatida. Se o nome “Haiti” já soava ao mercado como menos charmoso que “Caconde” e “Guarará”, imagine agora que a rua é margeada por concreto sem face? A única exceção é uma pequena pracinha, na metade do quarteirão de lado ímpar. Ali, a calçada “dá a volta” em uma pequena área verde (embora margeada pelos mesmos muros de prédios da Rua Caconde), que hoje está mais bem cuidada do que estava em 2011, quando o Google Street View passou por lá pela última vez. Até 2010, nem mato havia ali: a rua simplesmente abria-se, e a área era usada como estacionamento. Talvez esta tenha sido a única melhoria feita na Rua Haiti ao longo das últimas décadas. Largo no meio da Rua Haiti Largo no meio da Rua Haiti EMAIL FACEBOOK LINKEDIN TWITTER GOOGLE+ Tags: Alameda CampinasAvenida Nove de JulhoJardim PaulistaJardinsRua CacondeRua GuararáRua Pamplona Alexandre Giesbrecht Nascido em 1976, Alexandre Giesbrecht é publicitário. Pesquisa sobre a história do futebol desde os anos 1990 e sobre a história da cidade de São Paulo desde a década seguinte. Autor dos livros São Paulo Campeão Brasileiro 1977 e São Paulo Campeão da Libertadores 1992, já teve textos publicados em veículos como Placar e Trivela. VOCÊ PODEOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre. José Coelho Pamplona Nascimento 24 de abril de 1843 Porto Martins Morte 28 de junho de 1906 São Paulo Cidadania Portugal, Brasil Ocupação investidor, filantropo [edite no Wikidata] José Coelho Pamplona (Porto Martins, 24 de abril de 1843 — São Paulo, 28 de junho de 1906), primeiro e único visconde de Porto Martim, foi um industrial e financeiro de origem açoriana, radicado em São Paulo, Brasil, que exerceu uma importante influência na sua terra natal através de importantes investimentos em prol da comunidade. A sua actividade filantrópica estendeu-se ao Brasil, onde foi mecenas de diversos artistas. Está ligado à abertura da Avenida Paulista, em São Paulo, e a importantes investimentos imobiliários e industriais naquela cidade.[1][2][3][4] Biografia José Coelho Pamplona nasceu a 24 de abril de 1843 no lugar de Porto Martim, então parte da freguesia do Cabo da Praia, hoje freguesia de Porto Martins, no sueste da ilha Terceira, Açores. Descendente de uma das mais antigas famílias da ilha, nasceu do segundo casamento de seu pai, quando este já tinha idade avançada. A família desde há muito que mantinha relacionamento estreito com o Brasil, pelo que José Coelho Pamplona tinha fixados no Rio de Janeiro dois meio-irmãos muito mais velhos, os quais tinham enriquecido pela exploração de uma pedreira. Assim, aos 13 anos parte para o Rio de Janeiro, juntando-se a seus irmãos. Casou com Maria Vieira Paim. Em 1874, mudou-se para a cidade de São Paulo, tendo aí fundado uma fábrica de sabão, ceras e óleos vegetais, amealhando grande fortuna. Existe um excelento retrato a óleo do visconde de Porto Martim, de autoria do pintor brasileiro Óscar Pereira da Silva, obra de grande valor artístico e perfeição técnica. Títulos e honrarias José Coelho Pamplona recebeu o título de Visconde de Porto Martim, criado pelo rei D. Carlos I de Portugal, por Decreto de 24 de agosto de 1905. José Coelho Pamplona é lembrado pelo topónimo Rua Pamplona no distrito Jardim Paulista da cidade de São Paulo. O nome daquela rua, que começa na Bela Vista e termina no Jardim Paulista, foi oficializado em 1916. A Rua Luís Coelho, situada nas imediações, é uma homenagem ao filho do visconde. Referências Valdemar Mota, Visconde de Porto Martim: Um benemérito açoriano no Brasil, Colecção Insula, Instituto Açoriano de Cultura, Angra do Heroísmo, 1978. «Pamplona, José Coelho» na Enciclopédia Açoriana. Nobre, A. G. (s.d.), Esboço histórico da Real e Benemérita sociedade portuguesa de S. Paulo, Brasil. S.l., Edição Paulista. Vieira, A. P. (1952), Chácara do Capão, separata do Departamento de Cultura de S. Paulo, Brasil. Bibliografia MOTA, Valdemar, Visconde de Porto Martim: Um benemérito açoriano no Brasil, Colecção Insula, Instituto Açoriano de Cultura, Angra do Heroísmo, 1978. Ligações externas José Coelho Pamplona na Enciclopédia Açoriana O destino das fábricas da Pamplona Sobrinho & Cia Controle de autoridade Wd: Q16930182WorldCatVIAF: 35750975FAST: 54264ISNI: IDLCCN: n80052473 Categorias: Nascidos em 1843Mortos em 1906HomensNaturais da Praia da VitóriaViscondados de Portugal Esta página foi editada pela última vez às 11h04min de 14 de junho de 2022. Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada (CC BY-SA 3.0) da Creative Commons; pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as condições de utilização. Rua Pamplona, Jardim Paulista, Zona Oeste: Desentupidora no Jardim Paulista com desconto de até 50%, visita gratuita, orçamento sem compromisso e pagamento facilitado você encontra aqui na desentupidora, uma empresa especializada em desentupimento, limpa fossa e hidrojateamento, nossa empresa presta serviço 24 hs, 7 dias por semana, estamos sempre a disposição para atender com rapidez e garantimos em contrato todos os serviços., aqui no Jardim Paulista temos equipe para atender serviços emergenciais ou de prevenção. A desentupidora no Jardim Paulista tem experiência de mais de 30 anos e desenvolveu um sistema para desentupir pias, ralos, coletoras, colunas, águas pluviais, calhas, conduítes, tanques, privadas, canos de água limpa e esgotos em geral, com sistema de alta pressão. As máquinas rotativas de desentupimento por mais eficazes que são, deixam em alguns casos resquícios do entupimento, este novo sistema chega a sua perfeição, pois trabalha com água e pressão ao mesmo tempo. O sistema é tão perfeito que podemos afirmar que seria igual a trocar a tubulação, pois ele joga água nas paredes dos canos deixando eles com seu diâmetro original. A desentupidora no Jardim Paulista conta hoje com equipamentos de alta pressão montados nas unidades móveis sendo: Caminhões para resolver os mais difíceis tipos de entupimentos que possamos encontrar, ou seja, não existe serviço de desentupimento que nós não executamos. Como nem tudo é perfeito ainda existe muitas edificações antigas que possuem tubulações feitas com manilhas, que são canos feitos de cerâmicas de 01 metro cada, acoplados uns aos outros e colados com cimento, o que pode acontecer neste caso? Com o tempo estas uniões criam fissuras e se houver um entupimento a água passa por estes locais e vai direto para terra ocorrendo uma erosão. Com isso a manilha acaba se deslocando e cedendo, então neste caso é necessária a troca da manilha, mas para isso o próprio técnico da desentupidora no Jardim Paulista aliada com seus equipamentos consegue achar o ponto exato do arreamento. Outro fator de importância que ocorre com tubulações de PVC de baixa qualidade, é ter suas conexões de colagem deslocadas, muitas vezes até por falta de cola ou tubulações com paredes finas, e ai acontece também o arreamento, muitas vezes canos fracos são roídos por ratos que vão procurar comida ou água no esgoto, que trazem problema igual ao deslocamento de colagem. Eles furam o cano de PVC com facilidade em alguns casos em vários pontos, neste caso temos que trocar a tubulação que a desentupidora no Jardim Paulista já no local e com trabalho de desentupimento já começado também executa, a desentupidora no Jardim Paulista não deixa de resolver os problemas ocasionados por entupimentos de esgoto, fazendo um serviço limpo, rápido e eficiente. A desentupidora no Jardim Paulista já realizou com sucesso desentupimentos em muitas residências, edifícios, empresas e hospitais entre outros, trabalhos deste tipo requerem total domínio da tecnologia e muita responsabilidade para não causar danos irreparáveis em locais de extrema importância. Obviamente conviver com entupimentos de esgotos não é nem um pouco agradável, você não consegue usar nada no seu imóvel, quer lavar louça e não pode, quer tomar banho e não pode, quer usar o banheiro e não pode. E aí? O que fazer? Chame a desentupidora no Jardim Paulista que tem conhecimento técnico e tecnológico adequados, a desentupidora no Jardim Paulista alinha o conhecimento teórico e prático, sobre todos os desentupimentos com tecnologias em hidráulicas. Desta forma, têm como compromisso de garantir a qualidade do serviço prestado, para isso a desentupidora no Jardim Paulista conta com profissionais altamente qualificados e experientes, capazes de solucionar os mais complicados entupimentos que possam aparecer, tal fato aumenta expressivamente as chances de sucesso no serviço e pode ter certeza de que o resultado que você obterá será muito satisfatório. Algumas dúvidas de nossos clientes: Como é feito o desentupimento? Pode ser de varias formas, o convencional é feito com máquinas rotativas de pequeno ou grande porte, também pode ser feito com caminhão de hidrojateamento e outro modo pouco usado é com pressão de ar comprimido. Posso chamar uma desentupidora a noite em meu apartamento? Depende da urgência, se for caso de retorno de esgoto nos ralos (quando a água sai sem você estar usando) pode, mas se for pia entupida, privada ou tanque, precisa ver a convenção do condomínio. O meu banheiro está com mau cheiro a desentupidora resolve? Sim, isso é indicio de futuro entupimento, o serviço neste caso e fazer uma raspagem na tubulação para retirar o que está causando o mau odor. É necessário limpar os canos do meu imóvel anualmente? Nem sempre, mas todo serviço preventivo, além de custar bem menos evita muita dor de cabeça no futuro. Quanto custa o orçamento da desentupidora? Nada, todo orçamento é feito no local do problema, assim o técnico vai saber dimensionar a dificuldade do desentupimento, por isso toda visita é gratuita. E se acontecer um entupimento no domingo ou feriado? Fique tranqüilo, nossa empresa atende sábados domingos e feriados sem nenhum custo adicional, mantemos plantão 24 horas para casos emergenciais. Não estava no meu orçamento o serviço de desentupimento, como posso pagar? Aqui na  temos flexibilidade na forma de pagamento, aceitamos cheques, cartão de crédito e dependendo da situação até boleto bancário. Fiz um serviço e voltou a entupir no mesmo local o que devo fazer? Ligar em nossa empresa, pois em nosso contrato existe uma garantia por escrito, iremos deslocar uma equipe técnica até o local sem custo adicional. Entupiu e não posso usar nada em casa quanto tempo demora pro atendimento? Em São Paulo nossa dificuldade é o trânsito, mas direcionaremos a equipe mais próxima do local para que a visita se torne rápida, mas normalmente em torno de 40 minutos. Quanto custa o serviço de desentupimento? Um serviço nunca é igual ao outro, é difícil colocar um preço sem saber direito o que esta acontecendo, e outros detalhes técnicos que são próprios do local, por isso não cobramos taxa de visita e nosso orçamento é sem compromisso. Faça serviço de desentupimento com  desentupidora no Jardim Paulista para não ter que fazer de novo. Compromisso com a qualidade e preço justo nos serviços de desentupimento é aqui na  desentupidora no Jardim Paulista. Sistema Americano de Desentupimento Profissional! Desentupidora no Jardim Paulista? Chame a  Desentupidora! Desentupidora no Jardim Paulista Desentupimento no Jardim Paulista Desentupidor no Jardim Paulista Desentupir no Jardim Paulista

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *